Conexa Saúde e Plano de Saúde: quais as principais diferenças?

A área de saúde vem se transformando fortemente ao longo dos últimos anos e ganhou uma maior velocidade, principalmente, com a pandemia do novo Coronavírus. Com isso, se tornou necessário potencializar cuidados, trazer novas tecnologias, novas formas de saber, novos serviços e melhorar os serviços de saúde.

Nesse contexto, os cuidados preventivos ganharam grande importância, principalmente, no que diz respeito a garantir o acesso à medicina.

Assim, torna-se importante que você saiba o que é a Conexa Saúde, plano de saúde e suas diferenças. Com isso, é possível tomar decisões mais bem acertadas sobre qual é a melhor opção para seu dia a dia: os modelos tradicionais ou o nosso?

Para isso, vamos trazer um guia completo sobre planos convencionais. Apresentaremos o Conexa Saúde e como ele pode ser uma opção mais interessante para o seu dia a dia. Vamos juntos nessa? Boa leitura e tire suas dúvidas.

Como funciona um Plano de Saúde comum?

Para entender as diferenças precisamos, em primeiro lugar, entender como funciona um plano de saúde, suas peculiaridades, características, entre outros pontos importantes para compreender como isso pode afetar suas escolhas no dia a dia.

Vejamos a seguir alguns pontos que merecem sua atenção e aproveite para tirar suas dúvidas.

Tipos de planos de saúde

Há três tipos de contratações para os planos de saúde: individual, familiar e empresarial. Vamos falar mais sobre eles a seguir e suas principais diferenças.

Individual

Nesse modelo, o contratante faz a aquisição do plano apenas para ele, sem precisar incluir outras pessoas no processo. É um tipo muito raro em que as operadoras aceitem, principalmente, porque é um processo custoso para elas. Normalmente, a aquisição do serviço ocorre por meio de modalidades coletivas.

Tem, também, a possibilidade de contrato por adesão, ou seja, vinculada a um sindicato específico. Por exemplo, profissionais liberais que tenham interesse por um serviço dessa natureza podem realizar a vinculação por meio da contratação por adesão. Caso o cliente não seja sindicalizado, o corretor da administradora faz esse tipo de intermediação.

Contudo, nesses casos, a pessoa deverá pagar uma taxa referente ao serviço da administradora de intermediação e, também, ao sindicato. É uma questão que ele deve estar atento no dia a dia.

Familiar

Nesse caso, você pode trazer outros familiares para compor o grupo. Contudo, para isso, é preciso que um dos familiares tenha um CNPJ (por exemplo, para MEI) e ter, pelo menos, 2 ou 3 pessoas que vão entrar no plano (incluindo o portador do CNPJ).

Contudo, é uma opção interessante, pois muitas operadoras realizam a comercialização por valores menores, podendo alcançar, até mesmo, 30% de redução nos custos. Algumas administradoras permitem que, para os clientes não portadores de CNPJ, que possam realizar o contrato por adesão.

Plano de saúde Empresarial

Nesse caso, a contratação é feita mediante a empresa contratante do colaborador, que faz a aquisição do serviço para seus funcionários e, assim, fornecer esse benefício para eles no dia a dia. Há duas modalidades aqui:

  • Focadas para PME, ou seja, que atendem empresas com até 29 funcionários;
  • Modalidade empresarial, com contratação acima de 30 vidas.

Nesses casos, a operadora do plano de saúde realiza um estudo detalhado do perfil empresarial, com estimativa média de idade, gênero, entre outros.

O que é Cobertura do plano de saúde e quais são os tipos que existem?

Outro conceito importante de estar atento é sobre as coberturas de planos de saúde. Afinal, isso definirá o que fará parte do rol de procedimentos que o plano cobre e quais não fazem parte. E, também, torna-se fundamental esse acompanhamento, principalmente, porque é fundamental verificar se a operadora está cumprindo os dispositivos da legislação.

A ANS (Agência Nacional em Saúde) lista um rol obrigatório de coberturas que os planos devem cobrir. Por exemplo, a inserção de dispositivos e sistemas intrauterinos (DIU e SIU) deve ter cobertura total, por fazer parte de planejamento familiar.

Para além disso, as operadoras podem também realizar algumas diferenciações de cobertura, como veremos a seguir.

Ambulatorial

A cobertura ambulatorial é aquela relacionada com as consultas em clínica, ou seja, quando você vai fazer acompanhamentos de rotina. Assim, o plano com essa cobertura visa permitir que o cliente possa realizar as consultas na rede particular conveniada.

Cobertura ambulatorial hospitalar

Além das consultas em consultórios e clínicas, a cobertura hospitalar viabiliza, também, atendimentos em pronto-socorro e eventuais internações futuras, garantindo uma cobertura extra em casos de questões de urgência e emergência.

Obstetrícia

Os planos que têm essa cobertura garantem o parto de mulheres grávidas na rede particular, além de outros procedimentos neonatal (por exemplo, o acompanhamento em UTI neonatal, caso seja necessário.

Cobertura com acomodação enfermaria

Aqui estamos falando de coberturas relacionadas com leito de internação, caso seja necessário. Na modalidade de cobertura para acomodação enfermaria, você dividirá o espaço com outras pessoas internadas, o que pode reduzir a sua privacidade.

Cobertura com acomodação apartamento

Nesse tipo de cobertura, em caso de internação, você ficará em uma acomodação privada, com maior privacidade. Contudo, para isso, nos casos de contratação individual ou familiar, a pessoa arcará com um maior valor de mensalidade.

Abrangência regional

Aqui estamos falando sobre a abrangência de atendimento dos pacientes.

Na abrangência regional, ele só poderá ter acesso à rede credenciada da região escolhida (microrregião ou macrorregião, como o estado como um todo). Assim, caso aconteça algum tipo de problema com o paciente fora do local de abrangência, ele não estará coberto pelo plano.

Abrangência nacional

Nesse caso, o paciente está coberto em todo o território nacional, podendo se consultar com profissionais de outras regiões, bem como ter cobertura em caso de problemas de urgência e emergência quando estiver em qualquer lugar do Brasil.

É uma abrangência importante, principalmente, para profissionais que trabalham viajando constantemente.

Como funciona a coparticipação nos Planos de Saúde comuns?

A coparticipação é outro ponto que faz parte dos plano de saúde e que você deve estar atento para isso. Diz respeito à parcela do atendimento a qual o cliente arca com os custos sobre os atendimentos, em valores menores do que os seriam sem o plano de saúde.

Nem todos os planos têm a necessidade de pagamento de coparticipação. Por exemplo, há as opções para pagar valores maiores como mensalidade e, assim, quando for preciso recorrer a algum tipo de intervenção, o cliente não terá nenhum custo adicional.

Normalmente é uma opção mais interessante para quem tenha maior recorrência de procedimentos ou, então, um perfil de buscar por maior segurança, sabendo que não precisará se preocupar com outros valores durante uma sinistralidade.

Assim, em outras palavras, a coparticipação é uma espécie de acordo entre cliente e prestadora do plano, de forma que ambos arcam com os valores do procedimento. Gosta de viajar? Então confira as cidades históricas brasileiras!

Essa é uma forma, por exemplo, de que as empresas evitem abusos por parte dos clientes, já que considerarão os valores que também deverão arcar com parte dos valores em caso de problemas.