Alimentação nutritiva durante a gravidez

Sabe aquela velha conversa de que mulher grávida come por dois? Pois é, as coisas não funcionam bem assim. As gestantes devem comer alimentos nutritivos, mas em quantidades controladas para evitar problemas de saúde para ela e o bebê.

A alimentação da mãe na gravidez vai influenciar a saúde do bebê durante toda a sua vida e pode causar ou evitar doenças. Essa influência já começa nas primeiras semanas de gestação, quando acontece a formação da placenta – a bolsa que envolve o bebê no útero – e o desenvolvimento do feto.

Nessa fase, ingerir alimentos ricos em ferro e ácido fólico é muito importante para o bom desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso do bebê. Esses nutrientes podem ser encontrados em verduras de cores escuras, como couve e brócolis. As castanhas e as frutas oleaginosas em geral também são fontes destas duas substâncias.

A partir do segundo trimestre o bebê começa a crescer rapidamente e é preciso ter atenção ao índice glicêmico da gestante para evitar que o bebê tenha sobrepeso. Nesse momento é ideal consumir os carboidratos saudáveis, que são ricos em fibras e não causam diabetes.

As frutas são as melhores opções para uma nutrição saudável e completa, por isso, procure comer porções variadas para suprir as necessidades calóricas diárias. Além disso, evite ficar com o estômago vazio para não ter gastrite e enjoos característicos da gravidez.

Vale lembrar que as dicas acima são genéricas e que as necessidades alimentares de cada gestante podem variar.

Caso você ainda não conseguiu engravidar, a alimentação e um tratamento com andes prime pode aumentar muito as chances de gravidez.

Calçados indicados para gestantes

É normal sentir certo inchaço nos pés durante a gravidez, devido ao aumento dos níveis hormonais no corpo e à dilatação dos vasos. Além disso, o aumento natural do peso também causa uma sobrecarga nos pés, por isso, é preciso tomar cuidado ao escolher os calçados.gravidez saudavel

Nessa hora, não dá para ficar pensando somente na beleza do sapato, é preciso levar em consideração o conforto e também a segurança, portanto, nada de usar saltos altos. Dê preferência para modelos sem salto ou com saltos bem baixos para não forçar a musculatura dos pés.

Escolha calçados mais largos do que daqueles que você usa normalmente, assim os seus pés não ficarão apertados caso inchem um pouco. Para o dia a dia, os chinelos, as rasteirinhas e as sapatilhas são melhores, por que são leves, bem ventilados e garantem mais conforto.

Para não correr o risco de escorregar ou tropeçar, verifique se a sola é feita de borracha macia e aderente. Caso você precise usar modelos mais sociais para eventos, lembre-se de não abusar do salto e deixar o sapato bem fixo no pé para evitar torções no tornozelo.

Se você tiver alguma dúvida quanto ao tipo de sapato adequado ou sentir dores atípicas, procure seu obstetra para tirar essas dúvidas.